Quando aplicativos ganham a simpatia dos usuários.

Quando aplicativos ganham a simpatia dos usuários.

Quando aplicativos ganham a simpatia dos usuários

 

 

Consta nos registros da História da Arte que, quando vislumbrou sua magnífica obra Moisés pronta, o multitalentoso renascentista Michelangelo exclamou: “Fala, fala!”, surpreso com seu próprio trabalho e certo de que de algum modo aquele grande bloco esculpido de pedra, deitado diante de si, havia ganhado vida. A despeito de todo romantismo embutido nessa passagem artístico-histórica, o registro nela contido não deixa de ser interessante na medida em que trata do artefato que, por suas qualidades e valores, torna-se vivo.

Fazendo-se uma relação ousada com o atual mercado tecnológico, não é difícil achar bons exemplos de casos que, como no singular episódio da estátua de Michelangelo, deixam de ser simples produtos para tornarem-se vivos, maiores que seus próprios idealizadores e desenvolvedores, algumas vezes conquistando espaços inesperados ou mesmo revolucionando o modo de pensar de uma geração.

Falem, aplicativos!

Em 2007, quando a badalada empresa da maçã lançou seu smartphone com tela sensível ao toque e software e hardware avançados, não havia aplicativos para usar, além daqueles que já vinham instalados nativamente no dispositivo. Aconteceu, porém, que o produto ganhou vida nas mãos de seus usuários e começou a ser customizado por desenvolvedores que, de maneira caseira, criavam seus próprios aplicativos. Logo, percebendo as potencialidades do iPhone, a esperta Apple passou a apoiar a produção dos apps, organizando-os todos em uma loja virtual própria.

Pássaros furiosos e afins

Jogos são e sempre foram um grande fascínio do ser humano. De tempos para cá, com a explosão dos smartphones, eles ficaram literalmente na palma de nossas mãos e, acompanhando o sucesso dos aplicativos, tornaram-se febre no mundo inteiro. Hoje, jogos como Angry Birds, Cut the Rope ou mesmo Draw Something, marcados por uma aparente simplicidade, ganham vida também nas lojas de brinquedos, com pelúcias de todos os tipos, em desenhos animados e nas redes sociais.

Qual é o segredo?

Além de uma boa estratégia de divulgação, vale muito a pena investir em boas pesquisas e bom desenvolvimento, para oferecer um produto que, possa até parecer simples, mas que tenha um sólido trabalho por trás. Esse é o segredo para se construir um produto de qualidade, que possibilite uma boa experiência, mas para fazê-lo ganhar vida parece ser preciso bem mais que isso. Talvez uma boa dose de sorte ou mesmo a espontânea e valiosa participação dos usuários, construindo o tão famoso boca-a-boca.

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Quando aplicativos ganham a simpatia dos usuários

12 jul 2012

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