Não é novidade para ninguém que vivemos em um mundo, capitalista, disputado e que cada vez mais as pessoas e as empresas estão buscando vantagem competitiva por meio da inovação.

Inovação?! Sim! O design thinking pode ajudar no processo de inovação nos seus negócios. Muito se ouve falar, está na moda usar o termo, mas de fato o que seria isso?

Para quem ainda não conhece de onde surgiu, Tim Brown,  é o cara do design thinking! CEO da Ideo, ficou famoso em 2009 por compartilhar com o mundo sua ideia, que tornou a Ideo uma das dez empresas mais inovadoras do mundo. Essa ideia é conhecido como “design thinking”. Brown é sensacional! Creio que todo designer deveria pensar como ele, pois é inspirador. Vale a pena assistir um pouco do “show’ de Brow:

Um livro bem bacana que eu li por esses dias é o Design Desmodrômico [para curiosos] da Lígia Fascioni.  Ela comenta na segunda parte do livro sobre design thinking de uma maneira diferente, com crônicas que vai além dos conceitos to termo, sua aplicação em serviços, a relação do design com a inovação, o desgarramento das velhas ideias, a diferença do design de serviços e, como é  ser designer e pensar como designer. Vale a pena conferir!  🙂

“Design Thinking não é super-herói, não é investimento com retorno garantido, não é santo milagroso, não é projeto de design. Mesmo assim, seu eu fosse você, apostaria nele.” (FASCIONI, 2012, p.134)

A premissa básica do design thinking é experimentar caminhos diferentes. É ir além do problema… A essência do conceito de design thinking como uma evolução do tradicional do processo de design é:

1. Insight: “Viver” o problema

O insight é decorrente de muita observação do comportamento das pessoas e da forma como elas lidam com a situação problema, como improvisam, como contornam de diversas formas as limitações impostas.

2. Mapa mental: Pensamento convergente X pensamento divergente

Os modelos mentais são muito diferentes, e o desafio é considerar os dois lados do cérebro para pensar, ora de forma analítica, ora de forma sintética.

3. Prototipagem: Construindo o pensar

Um protótipo é uma versão física de um produto antes de ser fabricado. Quando fazemos um protótipo, estamos pensando com as mãos, explorando-o fisicamente e abrindo a mente para novas possibilidades.

4. Pensamento integrativo: Relevância da ordem no meio do caos

Pessoas que exploram ideias opostas para construir uma nova solução. Os pensadores integradores sabem como ampliar o escopo das questões relevantes. Bem ousado, heim?!

5. Pensamento visual: A ciência do guardanapo

Grandes ideias surgem em uma mesa de bar. Não é preciso saber desenhar, o que importa é a concepção e montar uma imagem mental da ideia.

E, para você que quer saber mais, está rolando um curso online free de design thinking oferecido pela universidade americana de Stanford. Fica a dica! 😉