Como pensar a economia na era da experiência do usuário.
Como pensar a economia na era da experiência do usuário.

Como pensar a economia na era da experiência do usuário

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Enquanto a tecnologia se desenvolveu e popularizou-se, a internet simplificou e diminui a distância entre qualquer coisa. O resultado disso na economia? Consumidores ganharam conhecimento, viram suas possibilidades aumentarem e ficaram mais exigentes. O mundo, para atender essa nova demanda, precisa vender produtos personalizados que atendam mais que as necessidades, mas incluam no pacote, uma experiência do usuário única. Nesse post veja como pensar a economia na era da experiência do usuário:

Para sentir na pele

“Experience”, inclusive, é o nome do novo serviço do AirBNB. A popular rede social que gerencia aluguéis de acomodações de curto período ao redor do mundo anunciou que irá investir em serviços offline, como tours a pé e de bicicleta, trilhas e degustações de cerveja e vinho.

Experiência é também a nossa área. Profissionais de User Experience já sabem há tempos que essa preocupação é a chave para o sucesso de um produto ou serviço. Mas algo também mudou nos nossos desafios. Apresentar um produto útil, eficiente e interessante não é mais suficiente para ter um case de sucesso. Agora, a tecnologia é uma nova ferramenta que possibilita diferentes meios de vida e interação com o mundo em que vivemos. E isso já é esperado pelos usuários, deixou de ser um diferencial.

Mais que um cafezinho

A rede de cafeterias Starbucks sempre soube vender seu melhor produto. E não estamos falando de café. Deixar que os consumidores personalizem as bebidas oferecidas no cardápio tradicional dá aos consumidores uma sensação de poder e criatividade que é difícil de ignorar.

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O Starbucks não quer ficar para trás e também começa a permitir que seus clientes comprem suas bebidas com smartphones, um exemplo de mudança que mostra a diminuição na diferença entre as experiências do consumidor online e offline.

Magia e tecnologia

A Disney, que já divertiu seus fãs em fantasias únicas, está começando a oferecer esse novo tipo experiência em um investimento de 1 bilhão de dólares no programa MyMagic+, que pretende transformar as formas de diversão, estadia e pagamento do “lugar mais mágico da Terra”.

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O serviço inclui distribuição de pulseiras que, além de serem chaves magnéticas, possibilitam ações variadas que incluem a centralização de pagamentos, reservas de atrações e conexão com o Disney PhotoPass. Os parques ainda estudam a possibilidade de reconhecer as crianças por seus próprios nomes (com a autorização dos pais).

Enquanto isso no mundo real…

Ainda assim, por mais que novas soluções da tecnologia surjam a cada dia – e é fácil para nós, designers, nos empolgarmos com cada uma delas – continua sendo importante lembrar-se de criar novas experiências para o mundo real. Por exemplo, o Workshop Cafe, vencedor da categoria de experiência completa do usuário do prêmio Design for Experince, soube criar uma novidade que une esses dois mundos que temos hoje.

A ideia é um espaço de coworking que combina um escritório equipado com o melhor da tecnologia (monitores widescreen, impressoras, scaners, wi-fi rápida e vários outros recursos) com a melhor das experiências para amantes do bom café, com produtos de alta qualidade que podem ser pedidos através de um aplicativo, responsável também pelas reservas.

No fim das contas, o que a economia desse novo mundo precisa saber não é algo tão diferente: conheça muito bem o consumidor que você quer agradar e agrade-o da melhor forma que puder!

Quer saber mais sobre experiência do usuário? Acesse nosso site e conheça nosso trabalho!

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Como pensar a economia na era da experiência do usuário
24 jul 2014

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